quinta-feira, 6 de dezembro de 2012


Confira algumas dicas para não errar na hora de marcar as férias:

1 - Preste atenção não só na agência de viagens, mas também na operadora do pacote. As agências comercializam pacotes, mas, em muitos casos, não são elas mesmas quem oferecem os serviços, mas uma operadora de viagens. É a operadora quem organiza o pacote, que tem contatos com os hotéis e faz toda a operação local, além de formatar o produto para entregar aos agentes. Por mais que você confie na agência, vale conferir a idoneidade daqueles que acompanharão a viagem.

2 - Confira as distâncias entre as cidades inclusas no roteiro. Ninguém quer passar a viagem inteira só na estrada. Os trajetos têm que ser curtos para que se tenha tempo de curtir tudo o que o lugar oferece. Existem roteiros que dizem que você conhecerá várias cidades, mas na realidade você apenas passa por elas. É preciso tomar muito cuidado com esse tipo de roteiro, a distância entre cidades, para não ser muito desgastante, tem que ser de, no máximo, 450 quilômetros.

3 - Faça a adequação da quantidade de dias disponíveis com o destino.
Só tem quatro dias de férias? Talvez Nova York não seja a melhor opção. Pode ficar um mês fora? Pode ser a hora de fazer aquele sonhado tour europeu. Certas cidades exigem mais tempo do que outras para serem apreciadas.


4 - Confira a categoria dos hotéis. Um dos aspectos mais frustrantes em uma viagem é quando a rede hoteleira não cumpre com as expectativas.

5 - Confira a localização dos hotéis. Alguns pacotes reservam hotéis de boas categorias, porém afastados do centro, o que pode não valer a pena. A economia que se faz no hotel se gasta em táxi, metrô... É melhor pagar um pouco mais e ficar numa região central, perto dos centros históricos, bares e restaurantes.

6 - Procure profissionais especializados no destino. Caso já saiba a cidade para onde quer ir, vale buscar agências e operadoras que possuam tradição com o lugar. Existem agências ou operadoras específicas para diversos destinos: Grécia, Austrália, Nordeste brasileiro, África do Sul... E há também escritórios que se especializam em turismo de aventura, ecoturismo, viagens para a terceira idade. Vale pesquisar!

7 - Pesquise muito sobre o destino. Aproveite as facilidades da internet para fazer pesquisas profundas a respeito do lugar escolhido. Se você não gosta de praia, não pode ir para o Caribe; se gosta de cultura, deve ir à Europa; gosta de modernidade? Talvez Nova York seja o destino. Para evitar arrependimentos, procure deixar bem claro ao agente de viagens quais suas preferências e o que você busca com a viagem.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012


Close-up significa “aproximação”. Estes filtros servem para a macrofotografia, ou seja, para aproximar o objeto a ser fotografado. São uma opção criativa e barata em relação às objetivas macro para fotografar flores, insetos, texturas etc.


Os filtros Close-Up estão disponíveis em dioptrias de +1, +2, +3 e +4. Quanto maior o número da dioptria, a ampliação do objeto será maior também.

É possível também utilizá-los sobrepostos (ex: +2 com +4) na objetiva, ampliando assim o objeto fotografado. Como a profundidade de campo fica reduzida, o ideal é usar a menor abertura do diafragma (ex: f22).


Sua qualidade para fotos b
em nítidas não é das melhores, mas usando sua imaginação, você pode criar fotos interessantes!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012


Segredos e polêmicas de 10 cartões-postais

Eles são ícones absolutos das cidades onde estão e aparecem em bilhões de fotografias feitas por turistas de qualquer pedaço do globo. De tão conhecidos, parece até que sempre estiveram lá, como parte da paisagem urbana. Mas, antes de virarem marcos, eles foram alvo de polêmicas, protestos judiciais e debates sem fim em seus países.

Taj Mahal, Agra – Índia (1630-1652)
Depois de o Taj Mahal quase vir abaixo durante a rebelião hindu, em 1857, o governo indiano passou a cuidar melhor do mausoléu feito da força de mais 20 mil homens. O domo foi protegido por um andaime durante os ataques da 2ª Guerra, na década de 40, e o conflito entre Índia e Paquistão, entre os anos 60 e 70.

Capitólio, Washington – Estados Unidos (1793-1868)
A primeira sessão do Congresso norte-americano ocorreu em novembro de 1800, com o Capitólio ainda em obras. Isso porque o projeto foi concluído 75 anos depois de ser encomendado, após passar por inúmeras modificações e mãos de outros sete arquitetos.

Estátua da Liberdade, Nova York – Estados Unidos (1876-1884)
A Estátua da Liberdade só foi inaugurada dois anos após a sua conclusão – o monumento que celebra o centenário da independência norte-americana foi construído na França, desmontado em 350 peças e encaixotada em 214 caixotes para ser despachada de navio até Nova York. 

Ponte do Brooklyn, Nova York – Estados Unidos (1870-1883)
A ponte que une os dois distritos mais badalados de Nova York foi construída sobre o rio de cima para baixo, com câmaras pneumáticas. O projeto inovador levou 13 anos para ser concluído, usou 10 mil km de cabos de aço, custou US$ 15 milhões e matou 20 pessoas, inclusive seu projetista, John Roebling.

Torre Eiffel, Paris – França (1887-1889)
A torre seria, temporariamente, a porta de entrada da grande feira internacional de 1889, que reunia as novidades científicas e culturais da época. Mas suas 10 mil toneladas e 300m de altura ganharam o posto de maior construção do mundo por 41 anos e o coração dos franceses para todo o sempre.

Empire State, Nova York – Estados Unidos (1930-1931)
3 mil operários fizeram o Empire State subir quatro andares e meio a cada semana durante a obra. O arranha-céu foi erguido em tempo recorde para se tornar a construção mais alta do mundo, título até então em posse da Torre Eiffel. Se manteve no topo por mais 4 décadas.

Ponte Golden Gate, Califórnia – Estados Unidos (1933-1937)
2 mil ações tentaram impedir a construção da ponte Golden Gate: os moradores temiam perder a bela vista, e os militares, uma saída estratégica em tempos de guerra. E até a escolha da cor foi tumultuada! A marinha exigia listras amarelas e pretas para que os barcos pudessem avistá-la de longe, mas, enquanto os construtores decidiam como pintá-la, foi feito um teste nas vigas com o laranja internacional. As autoridades do Estado gostaram do tom vibrante e ficaram com ele.

Casa Fallingwater, Pensilvânia – Estados Unidos (1936-1939)
A família Kauffman queria ver a cachoeira da sacada da casa, projetada por Frank Lloyd Wright. E o arquiteto surpreendeu os moradores quando mostrou que o imóvel foi erguido sobre a cachoeira não para vê-la, mas para senti-la: o som da queda-d’água preenche os interiores da mansão, hoje transformada em um museu.

Pirâmide do museu do Louvre, Paris – França (1984-1989)
Não bastasse o projeto ter sido criticado por ter formas futuristas demais para o contexto clássico do museu, o best-seller O Código Da Vinci ressuscitou o mito de que a estrutura principal tem exatas 666 placas de vidro. No aniversário de 20 anos, o arquiteto I. M. Pei desmentiu novamente a polêmica e disse ter usado 673 placas, sendo 603 losangos e 70 triângulos.

Museu Guggenheim de Bilbao – Espanha (1993-1997)
O projeto de Frank Gehry transformou um porto abandonado em um forte polo cultural e turístico da Espanha. A forma do edifício lembra o desenho moderno de Frank Lloyd Wright, autor do Guggenheim de Nova York, ao mesmo tempo que é, também, um navio, em referência à antiga produção de barcos do local.

terça-feira, 27 de novembro de 2012


Férias fim de ano lembram praia, e fotografando na praia é preciso ter alguns cuidados:


- Não deixe a câmera exposta ao calor, seja diretamente no sol, seja dentro do carro. O interior de um veículo, no sol, pode atingir facilmente 50°C, o que danifica seu equipamento.
- Cuidado com a areia que entra na objetiva (principalmente), que pode bloquear seu movimento. Para evitar este problema, mantenha a câmera num saquinho fechado e antes de manuseá-la, limpe as mãos com um pano seco.
- O sol forte, muitas vezes, produz sombras que acabam escondendo os olhos das pessoas. Use e abuse do flash na hora de fotografar pessoas próximas sob sol forte.


- Cuidado com areia e nuvens brancas que podem enganar o fotômetro. Sempre que coisas muito brancas estiverem fortemente presentes na cena, ponha a câmera em modo manual de operação (não o foco, que deve permanecer em auto focus) e abra um ou dois pontos a exposição, dependendo de quanto branco imperar. Se for pouco branco, abra um ponto. Se for muito branco, abra dois pontos.
- Utilize seu polarizador e consiga fotos com cores mais vivas.


quinta-feira, 22 de novembro de 2012


FOTOGRAFANDO CACHOEIRAS EM VÉU



Para fazer este tipo de foto, em que a água de uma cachoeira desce como se fosse um grande véu, você vai precisar de uma câmera que possa utilizar velocidade abaixo de 1/4 segundos e um tripé. A partir daí, siga os passos abaixo:
1. Escolha uma cachoeira bonita, com bastante água;
2. Monte o tripé num lugar firme e faça o enquadramento;
3. Coloque a câmera em prioridade de abertura ou no modo manual de exposição;
4. Ajuste a velocidade para 1/4 de segundo ou menor;
5. Faça a fotometria e ajuste a abertura de modo que o fotômetro indique a exposição correta;
6. Pode acontecer de não ser possível encontrar uma abertura correta, mesmo utilizando a menor abertura da objetiva em decorrência da baixa velocidade. Neste caso, experimente colocar um filtro ND2 ou polarizador para diminuir a luminosidade;
7. Utilize o temporizador para acionar o obturador. Isso impedirá que a foto saia tremida;
8. Para garantir um bom resultado, faça mais duas fotos: uma com a velocidade ainda menor e outra com o dobro da velocidade usada no início. Exemplo: se a velocidade usada for 1/4 segundo, experimente usar 1/2 e 1/8, mas não se esqueça de reajustar o diafragma assim que mudar a velocidade.


terça-feira, 13 de novembro de 2012


O excesso de poeira em suspensão na atmosfera deixam o pôr-do-sol bem amarelo e muito fotográfico, mas para registrá-lo é preciso ter cuidado. Para não ter uma foto sem graça e muito comum é preciso atentar para a composição e a fotometria.


A composição é a maneira como você enquadra os objetos na sua fotografia. Geralmente, nas fotos de pôr-do-sol, o sol aparece no meio, envolto a grande luminosidade e cores alaranjadas. Sempre, antes de tirar a foto, tente encontrar formas diferentes de retratar este momento.


Utilize molduras naturais, perceba algum elemento novo que possa enriquecer a sua fotografia. Ao invés de fotografar o sol contra um horizonte limpo e plano procure por algo em primeiro plano que dê um destaque especial à foto.


Na hora de fotometrar (medir a quantidade de luz correta para a sua foto) é preciso tomar cuidado. Se o sol ocupar a parte central da foto, o fotômetro entenderá que há muita luz e escurecerá demais a imagem. Para fotometrar corretamente siga os seguintes passos:
1. Coloque a câmera de tal forma que o sol fique fora do visor;
2. Meça a luz e regule a velocidade para que o fotômetro fique zerado;
3. Recomponha a foto e faça o click com a regulagem do passo 1.


Pronto, você terá uma foto com riqueza de detalhes, sem perder aquele amarelo intenso do pôr-do-sol e sem escurecer demais a foto. Para utilizar estas técnica, você precisa apenas de uma câmera automática.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


Você viaja em busca de mais cultura? Vai sempre em busca de arte, galerias e museus? Pois saiba que nem sempre museus remetem a grandes exposições de arte. Nesta seleção, vamos mostrar para você os 10 museus mais bizarros do mundo, onde pinturas e esculturas tradicionais dão lugar a coleções que vão de pênis ou mostarda à história da tortura, dos funerais, dos esgotos e até dos vasos sanitários. Confira!

MUSEU DA TORTURA, Amsterdã


Quem gosta de filmes de terror curtirá esse museu, que segue o mesmo estilo em Amsterdã – cidade conhecida por reunir também outros museus inusitados, como o do Sexo e o da Maconha. O acervo reúne instrumentos de tortura com tutoriais que explicam cada uma das histórias e seu uso na sociedade.

MUSEU NACIONAL DA HISTÓRIA DO FUNERAL, Houston


Morbidez também é cultura. Pelo menos é isso o que ocorre neste museu localizado em Houston, no Texas. É lá onde está a maior coleção da América de artefatos de serviços fúnebres, como carros e ônibus funerários motorizados ou puxados por cavalos, além de displays de embalsamento, caixões e até itens usados em funerais presidenciais e papais.

MUSEU DO ESGOTO, Paris


Quem quiser conhecer Paris por completo, pode dar um pulo neste museu, que exibe o sistema de esgoto da cidade, com seus túneis, que remonta ao ano de 1370. O primeiro sistema subterrâneo foi construído em Montmartre, e, desde então, sucessivos governos têm ampliado o sistema para servir a população parisiense.

MUSEU ISLANDÊS DO PÊNIS, Reykjavik


Além do Museu do Sexo, em Amsterdã, há outro, na Islândia, dedicado apenas às partes íntimas masculinas. São 280 exemplares de 93 espécies de animais, exibidos como troféus de caça, embalsamados em formol e dispostos em recipientes de vidro. O museu também tenta coletar amostras de pênis de todos os mamíferos da Islândia, incluindo diversas espécies que estão ameaçadas ou extintas em águas islandesas e em outras partes do mundo, como monstros marinhos, baleias e focas. Também há um pênis humano, mantido em conserva também em um frasco com formol.

MUSEU INTERNACIONAL DO VASO SANITÁRIO SULABH, Nova Déli


Fundada por Bindeshwar Pathak em 1970, a fundação Sulabh reúne mais de 50 mil voluntários dedicados a difundir o uso de vasos sanitários pela Índia. A organização sem fins lucrativos tem um museu dedicado à história do saneamento e dos banheiros. O espaço mostra, também, um modelo de banheiro público pago que conta com banheira, lavanderia e mictório e é utilizado por cerca de 10 milhões de pessoas diariamente em todo o país.

MUSEU DO LAMEN SHIN-YOKOHAMA, Yokohama


Os famosos restaurantes japoneses que servem exclusivamente o lamen (sopa de macarrão instantâneo) ganharam museu. Considerado um parque de diversões gastronômico, tem como principal atração a produção do Tóquio Showa 33, o macarrão instantâneo inventado em 1958. Há também amostras de outras marcas famosas da iguaria. O local conta ainda com lojinha, onde é possível levar para casa tigelas de lamen, utilitários de cozinha e, claro, pacotes de macarrão instantâneo.

MUSEU DA BATA FRITA, Bruges


A charmosa cidade de Bruges abriga um museu dedicado apenas às batatas fritas. O local conta a história da batata e da batata frita, passando pela origem belga da iguaria e pelas técnicas de preparação e tempero. A exposição principal fica no primeiro andar do museu. Já nos demais pavimentos, é possível provar as tradicionais batatas belgas. Entre os destaques, estão uma antiga fritadeira restaurada e vasos incas representando batatas variadas, além de pinturas e fotografias de tradicionais pontos de venda da delícia.

MUSEU DA MOSTARDA, Middleton


Um museu dedicado à mostarda pode ser visitado no centro de Middleton, em Wisconsin, EUA. O acervo conta com diversos tipos e marcas do condimento. Concebido e fundado por Barry Levenson, tem uma coleção reunida desde 1986, com mais de 5.300 mostardas de 60 países. Há ainda uma loja que oferece degustação gratuita de amostras do condimento.

MUSEU CURRYWURST, Berlim


Fica em Berlim um museu inteiramente dedicado ao curry-wurst, lanche típico alemão que leva salsicha de porco cortada e temperada com ketchup ao curry. O visitante pode preparar seu próprio prato e ainda conhecer sua história. Aberto em agosto de 2009, também exibe a história de Herta Heuwer, inventora do lanche. Há também clipes de filmes famosos em que o curry-wurst aparece, como a série de TV alemã Drei Damen vom Grill. Até a decoração é temática, com sofá em forma de salsicha e salas repletas de aromas e temperos.

MUSEU DO FIM DOS RELACIONAMENTOS, Zagreb


Enquanto a arte tenta retratar com frequência o amor, seja por meio de músicas, pinturas ou outros, há (quem diria) um museu em Zagreb, Croácia, dedicado exclusivamente a algo nada romântico: relacionamentos amorosos fracassados. O acervo conta com objetos pessoais de ex-amantes, carregados de memórias e emoções. Há também fotografias, cartas e mensagens de ex-namorados, com descrições de data e local dos relacionamentos anônimos. Uma curiosidade: o museu recebeu o Prêmio Kenneth Hudson de "o mais inovador da Europa".

terça-feira, 6 de novembro de 2012



Fotografar a água. Ta aí uma atividade que pode dar asas a nossa imaginação, tantas as possibilidades. De um simples reflexo espelhado na superfície de uma pequena poça d'água ao final da tarde, até a imponência de uma grande  cachoeira, ou a superfície de um oceano... Inúmeras são as possibilidades e resultados, dependendo daquilo que queremos, do cenário e do material que temos para trabalhar.


Explico. Quando saímos para fotografar, tanto podemos nos deparar com a tal poça d'água em nosso caminho, que podemos enquadrar com um zoom, por exemplo, como podemos estar diante de um quadro onde a água ocupa toda a área da imagem ou é uma das partes integrantes, ocupando variáveis quantidades de espaços, mas contribuindo decisivamente para aumentar o impacto da mesma.


Se estivermos diante de uma cachoeira, e tivermos à mão um tripé e uma câmera manual, podemos optar por congelar a água ou deixá-la "escorrer pela foto", produzindo aquele efeito enevoado, ou "borrado", tão presentes em calendários de paisagens e livros de imagens de natureza. Para obter o efeito "borrado", precisamos usar uma velocidade baixa, de modo a permitir que nossa "modelo", ou seja, a água, escorra diante da objetiva aberta, borrando a porção da imagem que está em movimento. A mesma coisa para riachos, que eventualmente ficam muito bem quando "borrados". Portanto, se optamos por uma velocidade baixa, precisamos compensar a exposição do filme, diminuindo a abertura no diafragma da objetiva, para permitir que a luz entre durante um tempo maior.


Inversamente, se optamos por congelar a água naquele exato momento, teremos de usar velocidades altas, e consequentemente uma abertura grande, de forma que a película possa gravar a imagem que queremos muito rapidamente, não permitindo que a "modelo" se mova no exato momento do clic.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

POESIA DE GRÃO MOGOL





Não sou romântico nem sou poeta, sou apenas sonhador, meu sonho é realidade que minha história contou.
Essa noite eu sonhei que vinha aqui passear, vi tanta coisa bonita que gostei deste lugar.
Ali visitei uma terra de muito amor, presente da natureza, terra que Deus criou.
Entre serras vi águas cristalinas, que jorrava muito ouro, diamante e turmalina.
E de longe eu e vi que era verdade, joguei meu cavalo a galope e cheguei nessa cidade.
Vi as crianças me perguntarem Grão Mogol é um jardim que está em prosperidade, desse jardim eu quero uma flor e essa flor é nossa amizade.

Lindimar Barbosa

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Tirar fotos durante uma viagem é como eternizar as belas paisagens, os locais por onde você passou e os melhores momentos de um bom passeio. Mas nem sempre as fotos saem como queremos. E para utilizar o bom equipamento que já auxiliamos na escolha e evitar qualquer chateação, o ideal é aprender um pouco mais sobre a arte de fotografar. Para tirar uma boa foto, não é necessário ser profissional, mas seguir regras básicas, além de conhecer alguns macetes que ajudam na melhor utilização do equipamento – escolha de um bom ângulo, postura, entre outras coisas.


Passo-a-passo
Se você não entende nada de fotografia, confira algumas dicas básicas para fotografar o que quiser.
1. Posicione a câmera, levando em consideração a melhor posição diante de qualquer luz. Lembre-se que o sol pode ou não ficar fora do visor, dependendo do efeito que você desejar;
2. Observe, além do objeto a ser fotografado, se o que está ao redor vale a pena sair na foto. Cuidado com máquinas que têm o recurso auto-foco, que centralizam a foto automaticamente
3. Enquadre a foto dentro da linha tracejada que se vê no visor;
4. Segure firme a máquina (se puder apoiá-la em algum lugar, melhor);
5. Pronto. Dispare.

Dicas úteis
1. A luz deve iluminar o que você quer fotografar. Se não puder mudar a posição, use o flash;
2. Evite usar flash automático quando tiver a luz no sentido contrário;
3. Para fotografar à noite, leve em consideração a distância que o flash da máquina alcança e deixe a velocidade da máquina lenta;
4. Se a máquina tiver o dispositivo contra olhos vermelhos, utilize-o. Ele aciona uma luz parecida com o flash;
5. Mantenha uma distância mínima de 1,5m do que você quer fotografar e evite inclinar a máquina para fotografar algo que não esteja na mesma altura que você, prefira se agachar ou subir em algo;
6. Se você tem tripé, use-o sempre que possível;
7. Nem sempre é necessário colocar o objeto da imagem no centro da foto. É interessante "brincar" com os demais objetos que aparecem ao redor da imagem;
8. Evite usar o zoom à noite.